sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Círculo do ódio

Posted by Força Jovem Maranguape On 12:20 No comments

1 - O diretor de uma empresa gritou com seu gerente porque estava irritadíssimo.


2 - O gerente, chegando em casa, gritou com a esposa, acusando-a de gastar demais.


3 - A esposa, nervosa, gritou com a empregada, que acabou deixando um prato cair no chão.


4 - A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara enquanto limpava os cacos de vidro.


5 - O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma senhora que passava pela rua.


6 - Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina. Ela gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser aplicada.


7 - O farmacêutico, ao chegar em casa, gritou com a esposa porque o jantar não estava do seu agrado.



8 - Sua esposa afagou seus cabelos e o beijou, dizendo: Querido! Prometo que amanhã farei seu prato favorito. Você trabalha muito. Está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros limpinhos e cheirosos para que durma tranquilo. Amanhã você vai se sentir melhor. Retirou-se e deixou-o sozinho com seus pensamentos.


Neste momento rompeu-se o Círculo do Ódio! Esbarrou na tolerância, na doçura, no perdão e no amor. Se você está no Círculo do Ódio, lembre-se de que ele pode ser quebrado, e VOCÊ tem esse poder!


Não mude sua natureza. Se alguém te faz algum mal, apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles.

Autor desconhecido

Cristiane Cardoso

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Os artefatos do templo e seus significados

Posted by Força Jovem Maranguape On 12:43 4 comments

Com a mesma simbologia dos objetos do Tabernáculo, a mobília e os utensílios do grande templo construído por Salomão eram repletos de analogias sagradas


O templo erguido para Deus por Salomão, assim como o que o sucedeu, foram feitos com o intuito de substituir o Tabernáculo. Basicamente, seguiam o mesmo planejamento dado pelo Senhor a Moisés para a grande tenda que acompanhava o povo de Israel pelo deserto. Tinha praticamente a mesma mobília cerimonial básica e quase os mesmos artefatos, com os mesmos significados.


Veremos aqui alguns dos principais elementos dos templos de Jerusalém e seus respectivos significados:


O altar de sacrifícios – Logo que se entrava no pátio externo do templo, após as muralhas, era encontrado o grande altar em que se sacrificavam os animais ofertados a Deus. Eles eram o símbolo dos pecados e morriam em expiação por eles. Só podiam ser abatidos animais em perfeitas condições, geralmente os melhores entre os melhores dos rebanhos. Queimados, produziam fumaça que subia aos céus como “cheiro suave” ao Senhor (Êxodo 29.25), significando estar o fiel livre dos pecados, o que agradava a Deus.


O “mar de bronze” – Também chamado “mar de fundição” (I Reis 7.23-40), era um grande reservatório de água que ficava ao lado do altar de sacrifícios. Com a mesma simbologia da antiga pia do Tabernáculo, em sua água eram lavados os pecados, com um forte significado de purificação (na forma do sangue e qualquer outro resíduo que ficasse nas mãos e pés dos sacerdotes). O reservatório, redondo, ficava sobre doze bois esculpidos em bronze que, em grupos de três, tinham suas cabeças voltadas para os quatro pontos cardeais. No mar de bronze eram abastecidas dez pias móveis, sobre rodas, que eram espalhadas pelo pátio externo, cinco de cada lado do templo.


As duas colunas – Ao lado do pórtico principal do templo ficavam duas colunas de bronze que iam quase até o teto, nomeadas Jaquin e Boaz por seu realizador, Hirão Abiff, enviado pelo rei de Tiro, seu homônimo, Hirão, com os arquitetos e artífices que trabalhariam na obra do templo (I Reis 7.13-22). Reconhecido artesão do bronze, Abiff teria homenageado os reis Davi e Salomão com os dois pilares, segundo alguns crentes. Para os judeus, são pilares simbólicos muito importantes para a vida com Deus: Jaquin simbolizando a sabedoria e Boaz a inteligência (ambos atributos de Salomão que o faziam famoso em todo o mundo conhecido da época).


A mesa dos pães – A exemplo da mesa dos pães do Tabernáculo, o grande templo também

tinha a sua, na mesma posição, à direita de quem entrava no Lugar Santo. Com doze pães ázimos empilhados em duas colunas de seis, a mesa da proposição simbolizava o alimento que vem de Deus, bem como o alimento espiritual de sua palavra. Hoje sabemos que era um dos vários símbolos alusivos a Jesus Cristo, que se referiu a ele mesmo como sendo o “pão da vida” (João 6.35), mesmo que na época os construtores do templo não soubessem disso.


Os menorás – O menorá, grande candelabro de ouro com sete lâmpadas a óleo, era somente um no Tabernáculo. No grande templo de Salomão, o número aumentou para dez, em duas colunas de cinco ladeando o santo lugar (I Reis 7.49). Além da evidente utilidade de iluminar o ambiente, simbolizava a presença de Deus no local. Além disso, suas lâmpadas eram alimentadas com óleo, simbolizando a unção de Deus sobre nossas vidas. A luz simbolizava também a própria Palavra, a verdadeira iluminação para a vida, orientando o caminho para o Senhor.


Altar de incenso – No altar que ficava no fim do Santo Lugar, o oráculo (I Reis 7.49), eram

colocados os incensos, cujos aromas de especiarias e outros perfumes dominavam o cômodo. Uma simbologia bastante forte para as súplicas, que novamente nos levam à figura do cheiro agradável que sobe aos céus em direção ao Senhor. Ali os sacerdotes dirigiam suas súplicas e a de seus fiéis, já que eram como intermediários entre o povo e Deus. Hoje, graças ao sacrifício supremo de Cristo, falamos diretamente ao Pai.


O Véu – Separando o Santo Lugar do Santo dos Santos havia um véu, uma grande cortina com dois querubins bordados que era a única barreira. Somente o sumo-sacerdote entrava por ele para conversar com Deus diretamente. O simbolismo do véu é forte: embora seja um material frágil, a única coisa que impedia outros sacerdotes de entrar ali era o respeito e o temor a Deus. Também era um obstáculo à visão. Os sacerdotes comuns, bem como o povo, ali não entravam. Mas por meio da oração que o sumo-sacerdote levava, todos tinham seu acesso indireto ao pai. Um obstáculo frágil, fácil de ser transposto para chegarmos a Deus, bastando para isso orar (Marcos 15.38).


A Arca da Aliança – A Arca da Aliança, após muitos anos habitando no Tabernáculo, foi depositada no Santo dos Santos do grande templo de Salomão. Objeto sagrado somente tocado

pelos sacerdotes e nunca por uma pessoa comum do povo, encerrava outros objetos com imenso significado sagrado: as tábuas dos Dez Mandamentos que Moisés lavrara orientado por Deus (a Palavra), um bocado do maná que foi dado como alimento ao povo no deserto pela primeira vez (a provisão de Deus) e a vara de Arão que florescera (o reconhecimento de Deus da autoridade conferida a alguém). Sobre a Arca estava o Propiciatório, a tampa do grande baú, com duas imagens de querubins voltadas uma para a outra com as asas esticadas. Entre os anjos dourados, o sumo-sacerdote deveria focalizar a presença de Deus, que falava a ele (Êxodo 25.10-22).

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

INAUGURAÇÂO

Posted by Força Jovem Maranguape On 14:28 No comments

Neste Domingo (dia 17) houve uma grande Inauguração da mais nova Igreja Universal de

Maranguape,localizada no Novo Maranguape em Frente ao Posto retorno,fazendo com que cada

vez mais o evangelho cresca e se multiplique.Agora confira algumas Imagens da Inauguração.






























quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Notícias

Posted by Força Jovem Maranguape On 12:17 No comments


O batismo nas águas e a novidade de vida



"Da mesma forma que o sepultamento é uma cerimônia que consuma o rompimento do último laço entre o homem e a sua vida terrena, através do batismo nas águas há um rompimento, publicamente consumado, da nossa vida natural com a verdadeira vida cristã"




O batismo nas águas é um ponto fundamental para aqueles que desejam realmente uma vida nova no Senhor Jesus. Tal é a sua importância que Ele, ao aparecer aos Seus discípulos depois de ressuscitado, deu-lhes ordens explícitas: “...Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.” (Marcos 16.15,16).


Mateus também registra as palavras do Senhor Jesus, dizendo: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;” (Mateus 28.19).


O significado do batismo nas águas


Da mesma forma que o sepultamento é uma cerimônia que consuma o rompimento do último laço entre o homem e a sua vida terrena, através do batismo nas águas há um rompimento, publicamente consumado, da nossa vida natural com a verdadeira vida cristã, deixando de existir o nosso “eu” para o pecado, o qual já não terá mais domínio sobre nós. O batismo também pode significar a entrada de uma pessoa para uma nova maneira de viver, pois a água é o elemento mais natural e purificador, razão pela qual o batismo é feito nas águas.


Quando o povo judeu saiu do Egito, indiretamente teve que se batizar nas águas, para viver uma vida nova. Este batismo foi a sua passagem pelo Mar Vermelho. Noé, de certa forma, foi batizado através das águas do dilúvio, para ser o patriarca de uma nova geração na Terra.


Para vivermos em novidade de vida é imprescindível sermos batizados nas águas. Quando Filipe desceu à cidade de Samaria, e pregou o Evangelho, as multidões atenderam unânimes e foram batizadas nas águas, tanto homens quanto mulheres, conforme podemos ler em Atos 8.4-12.


Retirado do Livro “Estudos Bíblicos”, do bispo Edir Macedo

sábado, 9 de outubro de 2010

Bons Momentos da Política

Posted by Força Jovem Maranguape On 12:27 No comments


Foi bom até quando durou os grandes momentos da Política,essas fotos foram do último movimento que teve na praça do Ferreira.Confiram agora algumas fotos desses bons momentos:

















































quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Cenoura, ovo e café. Quem é você?

Posted by Força Jovem Maranguape On 07:15 No comments
Uma filha se queixou ao pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela.

Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar. Parecia que assim que um problema estava resolvido, outro surgia.


Seu pai levou-a até a cozinha, encheu três panelas com água e colocou cada uma em fogo alto. Logo, as panelas começaram a ferver.


Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última, pó de café.


Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.


A filha esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.


Cerca de vinte minutos depois, ele apagou o gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e, então, pegou o café.




Virando-se para ela, perguntou: “O que você está vendo?”

“Cenouras, ovos e café”, respondeu.


Ele pediu para que ela experimentasse as cenouras. Ela notou que as cenouras estavam macias.


Ele, então, pediu-lhe que pegasse o ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e, depois de retirar a casca, verificou que o ovo endurecera com a fervura.


Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso e perguntou: “O que isto significa, pai?”


Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, a água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente.


A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas, depois de ter sido submetida à água fervendo, amolecera e se tornara frágil.


Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.


O pó de café, contudo, era incomparável. Depois de colocado na água fervente, havia mudado a água.


“Qual deles é você, minha filha?” Perguntou o pai.


Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde?


Você é uma cenoura, um ovo ou pó de café?


Você é como a cenoura, que parece forte, mas com a dor e a adversidade murcha, se torna frágil e perde suas forças?


Ou como o ovo, que começa com um coração maleável, mas depois de alguma dificuldade se torna mais difícil e duro?


Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir extrair dela o máximo de seu sabor.


Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que tudo em torno de você também melhore.


Como você lida com a adversidade?

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Lenço de Jesus

Posted by Força Jovem Maranguape On 13:54 No comments


Lenço de Jesus

Por que Jesus deixou o lenço dobrado no sepulcro depois de sua ressurreição?


João 20:7 nos conta que aquele lenço que foi colocado sobre a face de Jesus não foi deixado de lado como os lençóis do túmulo. A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.


Bem cedo pela manhã de domingo, Maria Madalena veio à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada. Ela correu e encontrou Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus tanto amara, e disse: ´´Eles tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde eles o levaram.´´


Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou à frente de Pedro e lá primeiro chegou. Ele parou e observou os lençóis lá, mas ele não entrou. Então Simão Pedro chegou e entrou. Ele também notou os lençóis deixados lá, enquanto o lenço que cobrira a cabeça de Jesus estava dobrado e colocado em um lado.


Isto é importante? Definitivamente.
Isto é significante? Sim.


Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição hebraica daquela época. O lenço dobrado tem a ver com o amo e o servo, e todo menino judeu conhecia a tradição.


Quando o servo colocava a mesa de jantar para o seu amo, ele buscava ter certeza de fazê-lo exatamente da maneira que seu amo queria. A mesa era posta perfeitamente e o servo esperaria fora da visão do amo até que o mesmo terminasse a refeição. O servo não se atreveria nunca a tocar a mesa antes que o amo tivesse terminado a refeição.


Se o amo tivesse terminado a refeição, ele se levantaria, limparia seus dedos, sua boca e limparia sua barba e embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo, o lenço embolado queria dizer: “Eu terminei.” Se o amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o servo não ousaria tocar a mesa porque o lenço dobrado queria dizer: "Não terminei, eu voltarei!"

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Econteceu( Veja o Vídeo Completo)

Posted by Força Jovem Maranguape On 14:13 No comments

Caravana Jovem

Mais de 400 jovens da Força Jovem Brasil, de São Paulo, viajaram 430 quilômetros em caravana para visitar o Rio de Janeiro. A primeira parada foi o coreto de uma praça no bairro do Meier (zona norte), onde há mais de 30 anos o bispo Macedo pregava o Evangelho, dando início à Igreja Universal do Reino de Deus. O senador Marcelo Crivella participou do encontro e foi homenageado com a placa “Amigo da Força Jovem”.

Acompanhados pelo pastor Jean Madeira, responsável pela Força Jovem Brasil, os jovens visitaram também a Catedral Mundial, no bairro de Del Castilho (zona norte), onde assistiram a uma encenação da crucificação de Cristo. Após a apresentação, inúmeros jovens decidiram se batizar nas águas.


segunda-feira, 27 de setembro de 2010

TV (Entrevista ao Arca Universal)

Posted by Força Jovem Maranguape On 07:37 No comments

Britto Jr.

O porteiro da Fazenda


No próximo dia 28, às 23h, é ele quem vai literalmente abrir a porteira e dar às boas vindas aos 15 peões que participarão da 3ª edição de “A Fazenda”, transmitida pela “Rede Record de Televisão”. Gaúcho de Caxias do Sul, o jornalista e apresentador Britto Jr. – que queria ser jogador de futebol –, foi parar no rádio e posteriormente na tevê. Confira a entrevista que ele concedeu ao Arca Universal.


Como começou a sua carreira?


Comecei a trabalhar no final de 1979, em Caxias do Sul (RS), por volta dos meus 16 anos de idade, e eu desejava muito trabalhar em rádio; sonhava com isso. Queria ser um narrador de futebol, um pouco por influência do meu pai, que já era jornalista esportivo. Essa febre pegou em mim. Um belo dia, meu pai me levou para a rádio, para que eu pudesse aprender coisas básicas da área técnica. Depois de algum tempo, surgiu uma vaga de repórter. Sabendo da minha vontade e do meu desejo, o diretor do Departamento de Esportes revolveu fazer um teste comigo. Passei no teste e comecei a cobrir o setor esportivo. Dois anos depois, fui contratado pela “RBS”, uma grande emissora de televisão do Rio Grande do Sul. Em 1984 vim para São Paulo, ao ser convidado para trabalhar na “TV Globo”.


Como foi a migração do rádio para a televisão?


Foi algo que aconteceu de forma inesperada. Nessa época era muito difícil alimentar o sonho de trabalhar em uma emissora de televisão. Era algo distante para qualquer pessoa de rádio. Eu fui indicado para fazer um teste e fui contratado, inicialmente, para a área esportiva. Mas depois passei a cobrir matérias na editoria do cotidiano. Assim que entrei na televisão fui convocado para o Serviço Militar, mas, por sorte do destino, fui dispensado por excesso de contingente.


Quando surgiu o convite para vir para São Paulo?


Eu fui participar de um curso e fiquei sabendo que uma emissora da “Globo”, no interior de São Paulo, estava começando e que eles precisavam de gente que tivesse experiência, mas que tivesse no início da carreira. Para minha surpresa, 2 meses depois de me candidatar à vaga fui chamado. Eu cobria toda a região de Araçatuba (interior paulista).


Você sempre foi bastante extrovertido. Desde a época do rádio já era assim?


Sim. Desde que eu entrei nessa profissão tinha o propósito de fazer algo diferente. No sentido de formato. Eu sabia que as pautas sempre se repetiam, mas pensava comigo mesmo: “Deve haver um modo diferente de abordar os mesmos assuntos.” Sempre trabalhei dessa forma, mais extrovertida, pois esse é o meu jeito mesmo. No começo você tem uma obrigação maior de mostrar serviço, mas também tem mais liberdade de errar. As cobranças não são tão grandes. E eu achava que todo mundo era igual. Por isso fazia diferente. Existem ciclos na televisão e hoje estou vivendo mais um ciclo e todo mundo quer ser engraçadinho. Fiz isso e lutei muito contra isso, contra a maré. As pessoas achavam que tinha que ser sisudo, não pode chamar mais atenção do que a notícia. E hoje, para a minha surpresa, todo mundo está assim.


O que você pode destacar da sua época de repórter?


A bagagem que eu tenho e criei é a bagagem do jornalista. Gostava de fazer algo diferente, de brincar, ser alegre nas reportagens, fazia passagens diferentes. Foi daí, em função desse meu estilo, de uma forma não calculada, que ganhei de presente essa nova fase de minha carreira, que foi fazer a parte de entretenimento. Comecei com o “Hoje em Dia”, depois “O Jogador” e “A Fazenda”. Posso dizer que tenho uma marca, que é a marca do cidadão brasileiro. É a marca de caminhar ao sabor das oportunidades. E fui criando o meu estilo e aperfeiçoando o meu trabalho. Surgiu a oportunidade e tinha tudo a ver com o que eu cultivei.


Essa sua característica de ir ao sabor das oportunidades facilitou a sua migração para outra emissora?


Facilitou sim, porque quando me ligaram e conversaram comigo percebi que aquilo era o que eu sonhava em fazer na minha carreira, e estava ali a oportunidade. Foi algo maravilhoso. Realmente Deus olha pela gente e Ele é justo. Eu não planejei, mas queria muito tudo aquilo.


O que representou a sua passagem pelo “Hoje em Dia”?


Foi espetacular. Houve ali a transição do jornalismo que eu fazia para a função de apresentador de programa de entretenimento. O “Hoje em Dia” é um programa completo. Eles têm o jornalismo onde você tem que dar opiniões. Tem entretenimento, games, brincadeiras com o público, um mix de tudo que a tevê pode oferecer.


Como foi deixar o programa?


Foi uma decisão difícil, mas o crescimento profissional passa por uma pequena dor. Você precisa abrir mão de coisas que já domina para crescer como ser humano e profissional. Agora é a hora da “Fazenda”. Daqui a alguns anos, talvez seja hora de fazer outro programa, que seja outro desafio.


Teve algum receio de ser criticado quando foi convidado para apresentar “A Fazenda”?


Você não pode ter medo de críticas. Sabe que elas vão acontecer, falar alguma coisa que você não concorda. Você não pode determinar o seu presente e o seu futuro profissional por medo de ser criticado. No meu caso, a crítica serve como estímulo para melhorar. Mas há tipos de crítica. Tem a crítica mercadológica, feita pelos opositores, e tem a crítica construtiva, que aponta defeitos reais e te ajuda a crescer. Mas não posso ficar parado na critica. Nem eu e nem ninguém.


Qual o desafio de apresentar “A Fazenda”?


Agora ele está se tornando um programa tranquilo, mas é complexo. As pessoas que assistem em casa se divertem, é uma novela da vida real. Mas ele é cheio de detalhes. Tem o dia da votação, da eliminação, prova ao vivo, dia que não tem nada, o dia a dia dos participantes. Ele exige anotações, reflexões. Não posso dar opinião, mas preciso saber o que está acontecendo. Fico ligado o tempo inteiro para compreender, organizar e apresentar o programa.


O que o público pode esperar da nova edição de “A Fazenda”?


Essa nova temporada será a melhor das três. Na primeira estávamos tateando. Na segunda fizemos o trabalho sem manual de instruções, e na terceira posso dizer que já temos um know how. Tivemos tempo para fazer pequenas modificações, escolher bem os 15 participantes e aumentar os prêmios. O prêmio final será de 2 milhões de reais. Todo esse tempo de maturação me dá a convicção de que o público vai se divertir muito, e essa terceira edição vai estar sensacional.

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