No ultimo post sobre esta série de estudos, falamos do primeiro sinal que identifica a frieza espiritual, que é o desinteresse pela leitura da palavra de Deus, neste segundo estudo falaremos do segundo sinal que destaca a frieza espiritual do cristão, que é a falta de oração.
A nossa espiritualidade é medida através do nível das nossas orações, nem digo a respeito da quantidade de orações, muitos pensam que ser espiritual é orar 400 (quatrocentas) vezes por dia, e não é isso, você pode orar tudo isso ao dia, e ser meramente uma oração mecânica, uma oração que não passa do teto, uma oração religiosa, mas as nossas orações devem ser um elo, uma comunicação entre Deus e nós, uma súplica, uma humilhação, uma adoração, louvor, enfim…devemos nos relacionar com Deus, não só na igreja, não somente hoje, mas todos os dias de nossas vidas através da oração.
Muitos nem oram mais, ou só oram na igreja, acorda, se alimenta, tem muitas atribuições e afazeres ao longo do dia, vai para cama, sem dizer ao menos um obrigado para o Nosso Senhor através de uma oração, pois alega que o tempo é escasso, só não é escasso para o lazer, para os amigos, para o emprego, familiares e para a carne, que sempre tem tempo, que sempre tem dedicação, dedicação inexistente para a oração.
O cristão que não tem por prática a oração, ele se enfraquece, dia após dia vai deixando de ser espiritual, e vai se tornando carnal,o carnal tem maus olhos, o carnal tem inveja, o carnal tem ciúmes, o carnal não ouve a voz do Espírito Santo, o carnal vive no pecado.
Certa vez um Rei muito respeitado disse: “ Enfrento os maiores exércitos deste mundo, mas a minha tropa não pode resistir a um homem de oração”, através de uma oração o fogo caiu, uma simples oração de 20 (vinte) segundos do profeta Elias, através de uma oração mortos ressuscitaram, o sol parou, as cadeias se abriram, o chão tremeu, o mar se abriu, as muralhas caíram, tudo isso aconteceu por causa de uma oração a biblia admoesta a respeito:
I Tm 2:1-3
1 ¶ Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; 2 Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade; 3 Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, (1 Timóteo 2:1-3)
O diabo odeia a oração, pois é a espada do Cristão, uma das armas mais poderosas do Homem e da Mulher de Deus é a oração, através da oração a rainha Ester livrou o povo judeu do genocídio, através da oração Deus livrou profetas das covas dos leões e da fornalha de fogo.
Através da oração alcançamos o impossível, através da oração combatemos o inferno e os seus demônios, através da oração o poder espiritual é delegado em nossas mãos.
Se os cristãos soubessem o valor da oração, muitos que vivem subjugados e escravizados pelos seus opressores, venceriam as suas muralhas e os exércitos que demandam contra eles, a oração é preciosa, a oração tem poder, através da oração podemos entrar no Santo dos Santos, através da oração podemos tocar em Deus, através da oração, seremos invencíveis.
Está fraco? Dobre os seus joelhos neste exato momento e ore.
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Aos 19 anos, Cintia Cavalcanti teve seu primeiro filho. Nesse período difícil de transição entre a adolescência e a fase adulta, muitas transformações ocorrem, e na vida de Cintia não foi diferente. Grávida, teve de parar os estudos no final do ensino fundamental, quando já se preparava para entrar no médio. O namorado foi o primeiro a aceitar a gestação. Tanto que, de desempregado, arranjou forças para começar a trabalhar, já visando o bem-estar da futura família.
Diferentemente dela, que engravidou porque desejava ser mãe, a gravidez na adolescência quase sempre acontece por desatenção. Cintia, por exemplo, conhecia os riscos, sabia como se prevenir, mas não se importou no momento. O resultado foi um desvio de rota na vida da jovem, cheia de ambições e expectativas para o futuro.




Quando Pilatos chegou à presença do povo e por três vezes perguntou a quem deveria soltar, se Jesus ou Barrabás, a multidão gritava desesperada: “Fora com este! Solta-nos Barrabás!” (Lucas 23:17-25). Ora, Barrabás era um bandido e rebelde. Além de assaltar e matar, ele também fora acusado de formar motins, tumulto e revolta pela cidade. Mesmo assim, o povo pediu sua liberdade e a morte de Jesus. Mas, o que tem a ver o caráter dele com o do cristão?









